A presença de espécies extóticas que podem ser híbridas ou substituir a palmeira são um risco iminente para a conservação e gestão do habitat. A atividade tenciona conhecer cómo se podem establecer estratégias ou ações para o controlo das espécies exóticas. Trata-se, também, de criar um fundo genético em viveiro ou armazém de germoplasma que permita fazer ações puntuais de substituição ou reintrodução para aqueles casos extremos que podam ser detetados. Todo estará acompanhado de ações com a população local para a difusão da importância do problema das espécies exóticas como elemento além do resoltado da posível influência da mudança climática.
Os palmeirais insulares vem-se afetados por plagas e doeças que, as vezes, são consequéncia de importações. Uma é a Diocalandra frumenti (atualmentr em um plano de Controlo) que precisa de um experimento complementar de processos e métodos novos que permitam incorporar tratamentos mais específicos. Também é preciso fazer controlos nos palmeirais que estão em zonas de trânsito de pessoas que permitam conhecer o estado fisiológico e de saúde das palmeiras para evitar possíveis acidentes nas pessoas pois, nos últimos anos, sofreram-se caídas de plantas que não tinham doeças. Para isso propõe-se o uso de novas tecnologias (drones ou outros sistemas tecnológicos) ou seguimentos de visu das áreas para determinar padrões ou sinais que dêem respostas rápidas de intervenção se fora preciso.
Os cenários climáticos atuais estão produzindo uma maior situação de estresse nos palmeirais, o que pode provocar mais exposição a doeças nas palmeiras. É preciso uma formação específica para os setores implicados no aproveitamento, uso e gestão dos recorsos. Formar aos técnicos e setores implicados no uso e gestão dos palmeirais com técnicas de controlo y melhora fitossanitária, assím como a divulgação sobre métodos e praxis mais assépticas na gestão dos palmeirais.